segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Vida humana, só no fim seremos iguais

 O orgulho dos poderosos,também chega ao fim, onde os cadáveres se juntam no mesmo pó. O chefe das nações e o pobre mendigo, não se comparam. Pois a diferença é sem tamanho. Mas o corpo do homem famoso e do pobre andarilho, tem o mesmo futuro e termina na mesma igualdade. O corpo do santo religioso, tem a mesma igualdade do pobre pecador.Pois o corpo humano, só é sagrado pela importância da vida. Corpo sem vida, só merece o respeito e mais nada. Tanto é verdade, que um é cremado e o outro enterrado.Um vira cinza e outro vira pó da terra, que da no mesmo. Enquanto o santo padre celebra a eucaristia. O pobre trabalhador, está no campo arando a terra,plantando e colhendo trigo. Portanto o mistério da fé, começa no campo e se consome nos altares. Portanto a fé e o trabalho do homem, consiste na unidade, de grandes e pequenos, de fortes e fracos. O funcionamento da máquina humana,consiste na perfeição de suas peças. Esse é o grande desafio, de uma sociedade injusta, que prega o que não vive. Diante dos olhos de Deus, a preciosidade da vida,é igual para as pessoas e a promessa é igual para todos. Diz os cristãos que Deus é vida, respeitado nos grandes e humilhado nos pequenos. O homem deveria ser respeitado, não simplesmente, pelo nível cultural, mas pela vida que Deus nos deu. Esse seria o sentido de amar o próximo. Portanto com um pouco mais de educação e um pouco mais de empenho religioso. A vida seria mais favorável, para todos.

                                        Clementino Andrioli    05/10/20  

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