A igreja virou palco de grandes espetáculos.O bispo entra dentro de um roupão branco, ou vermelho. Na verdade o vermelho é mais adequado para os dias de hoje. Ele estufa o peito quando fala, quase se parte em suas pronúncias. Na verdade ele quer ser visto e admirado. Mas a realidade da vida, ele não enxerga. A igreja tem grande admiração pelo pão sagrado, pois esse é o ápice da religiosidade. Quando na verdade, sagrado deveria ser a vida, de seus membros. A igreja tem admiração pelas figuras de paredes e adoração pelas figuras do altar e não tem amor próprio. Se o religioso tiver o conhecimento da verdade, ele omite, não se abre, porque está preso nas antigas tradições. Santo é as figuras dos altares, pelas atenções que vem recebendo do público e o lucro, que isso representa.Enquanto as pessoas vivas, que representa a igreja, são tratadas na ignorância da fé. Como pecador que só pode esperar a recompensa do último dia. Reconhecida deveria ser as crianças, que hoje vivem a Deus dará, sem rumo e sem educação. Essas criaturas é que deveriam ser salvas, por um futuro mais digno de se viver. Santo deveria ser o pai de família, na criação de seus filhos. Santo deveria ser o projeto da juventude, largados aos vícios. Imaculada deveria ser a mãe dessa geração, que não sabe o que faz e nem pra onde vai. Há mais de dois mil anos de religiosidade e a hipocrisia, é a mesma dos fariseus.
Clementino Andrioli 03/10/20
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