quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

De tudo que vivemos pouco sabemos

Em uma bela tarde de verão, um homem descansava na sombra de uma figueira. Tomado pelos prazeres da vida, se pôs  ha contemplar a natureza em seu esplendor. Mas quando soprou o forte vento arenoso, vindo do deserto, então o homem fechou os olhos e virou o rosto. Pois o reino dos céus se completa com um pouco de tudo, as vezes prazeroso e as vezes doloroso. A mulher bonita é o encanto do marido, mas por excesso de prazer, ela barateia seu caráter e a vítima é o próprio marido, onde a felicidade é levada pelas ilusões.A sabedoria humana termina, quando o homem passa por onde as vaidades não passam. As riquezas deste mundo termina, quando o homem esquece seu próprio nome e o dinheiro não tem mais valor, sem as lembranças dos números. O prazer do homem está no poder da juventude, por isso o idoso lembra o passado e lamenta as recordações, e por cada dia que passa, cresce sua dor. A gente vive alimentado pelo prazer, pelos sonhos, luxúrias, vaidades e pelas bravuras, as vezes se deixa tomar pelo orgulho. Todas essas coisas é que encorpora o homem, na forte ilusão desse mundo. Na ladeira da vida, essas coisas nos abandonam, pois tudo que engrandece o homem, não aceita descer. É isso que Jesus queria dizer, quem quiser ser o maior, seja o menor, aquele que serve, pois servir é nosso dever. A humildade é o símbolo de nossa origem.  As vaidades, prazeres, sonhos, orgulho, luxúrias. No reconhecimento de nossas fraquezas, essas coisas não permanecem. Quando abandonado por tudo isso, então seremos amparados pela humildade. Pois a humildade será fiel até o fim de nossa jornada terrena e seu testemunho será verdadeiro. 
                                             Clementino   13/12/18

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