Em uma bela tarde de verão, um homem descansava na sombra de uma figueira. Tomado pelos prazeres da vida, se pôs ha contemplar a natureza em seu esplendor. Mas quando soprou o forte vento arenoso, vindo do deserto, então o homem fechou os olhos e virou o rosto. Pois o reino dos céus se completa com um pouco de tudo, as vezes prazeroso e as vezes doloroso. A mulher bonita é o encanto do marido, mas por excesso de prazer, ela barateia seu caráter e a vítima é o próprio marido, onde a felicidade é levada pelas ilusões.A sabedoria humana termina, quando o homem passa por onde as vaidades não passam. As riquezas deste mundo termina, quando o homem esquece seu próprio nome e o dinheiro não tem mais valor, sem as lembranças dos números. O prazer do homem está no poder da juventude, por isso o idoso lembra o passado e lamenta as recordações, e por cada dia que passa, cresce sua dor. A gente vive alimentado pelo prazer, pelos sonhos, luxúrias, vaidades e pelas bravuras, as vezes se deixa tomar pelo orgulho. Todas essas coisas é que encorpora o homem, na forte ilusão desse mundo. Na ladeira da vida, essas coisas nos abandonam, pois tudo que engrandece o homem, não aceita descer. É isso que Jesus queria dizer, quem quiser ser o maior, seja o menor, aquele que serve, pois servir é nosso dever. A humildade é o símbolo de nossa origem. As vaidades, prazeres, sonhos, orgulho, luxúrias. No reconhecimento de nossas fraquezas, essas coisas não permanecem. Quando abandonado por tudo isso, então seremos amparados pela humildade. Pois a humildade será fiel até o fim de nossa jornada terrena e seu testemunho será verdadeiro.
Clementino 13/12/18
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