Deus, em sua infinita bondade, não seria capaz de colocar um filho no céu e outro no inferno. Pois, o inferno conhecido dos homens, é aquilo que o próprio homem criou. Nesse mundo, cada um cria a sua própria dificuldade. Caminhar na contramão da vida, é ir ao encontro do próprio suicídio. Estar condenado na prisão, por merecimento, é trocar a doce liberdade, pelo inferno da própria criação. Entregar-se ao vício, é a certeza de não ter volta, se voltar, voltará arrebentado. O dinheiro compra tudo e por dinheiro, quase todos, se deixam corromper. Com medo do inferno do último dia, a igreja prega, mas não tem o controle do próprio passo. Com as promessas do dinheiro fácil. Surgem políticos, não preparados para ser político e muitos religiosos, sem vocações.O inferno do último dia, é só para por medo nos pobres e fazer com que aceitem a situação de escravos. Sem as promessas do dinheiro fácil, não exite político, amante da pátria e nem promessas religiosas. Com mais de 06 mil anos de religiosidades, a igreja não sabe dizer, o que é o céu e o que é o verdadeiro inferno. A desigualdade entre as criaturas da terra e a desigualdade entre os homens, é coisa natural da própria natureza. Porque, cada pessoa, é como um universo. Na infinita bondade de Deus, ninguém será castigado depois da morte. Pois, diante dos fatos, somos um nada.
Clementino Andrioli 01/ 09/22
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