Com todo o respeito, vamos dizer. Pai nosso que está no céu.Que céu é esse, longe ou perto, conhecido, ou desconhecido? Um pai presente ou ausente? Se a própria igreja não sabe informar.Santificado seja o seu nome, e qual é o seu nome? Veja bem, Deus é santo, ele já tem toda a santidade. O pecador é que precisa ganhar forma de vida, na plenitude das rezas. Venha a nos o vosso reino. Melhor dizer, venha a nos a vossa santidade. Há mais de dois mil anos, a igreja vem rezando as mesmas rezas e pra todos os lados que olhamos, só se vê injustiças. Nossas rezas, são verdadeiras, ou rezamos em vão? Seja feita a vossa vontade, igual na terra como no céu. Com todo o conhecimento da ciência humana, já somos o que somos, imagine, sem conhecer o céu. O pão nosso de cada dia, nos dai hoje.Isso nos faz esperar que venha cair do céu, igual era o maná. Pois, essa ressa foi criada no tempo em que, comer um pedaço de pão, era banquete, igual almoçar ou jantar. Nessa época, não existia praticamente nada. Não tinha emprego, não tinha indústrias, lojas, mercados, farmácias, escolas e nem ferramentas, para trabalhar. Hoje seria dizer, justiça seja feita a favor de quem trabalha. Perdoe as nossas dívidas, igual perdoamos os nossos devedores. Aí ficou difícil. Nesse sentido, ficou muito difícil descolar o perdão, e muito fácil entender, que de fato rezamos em vão. Não nos deixeis cair em tentação. Mas com o prazer das tentações, todos embarcam e o sorriso alcança as orelhas. Infelizmente, a realidade é essa.
Clementino Andrioli 07/07/22
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