Amar a Deus sobre todas as coisas. É o primeiro dos mandamentos, marcados na rocha, no papel e nos comentários religiosos. Mas ficou longe, muito longe da prática de nossas vidas. O segundo mandamento seria, amar a própria vida,igual devemos amar o próximo. Quando na verdade, não somos capazes de amar a própria vida. Que bom seria, se os mandamentos fosse na verdade, uma prática universal. Mas com todo o respeito que devemos ter, Deus não precisa do nosso amor. Porque Deus, é Deus, eterno amor. A salvação do homem e da própria dignidade. Seria, amar a própria vida e respeitar o corpo, como templo sagrado. Trazer o amor de Deus, para dentro de nossas vidas e expressar em atitudes. Então sim, seríamos capazes de amar a Deus, como senhor de nossas vidas. Pois quem ama a própria vida, não se entrega aos caprichos desse mundo. Quem ama a vida, não tropeça nas próprias pernas, não se entrega aos vícios e não vira bandido. Quem ama a vida, respeita seus limites e não poem a vida em perigo. Essa é a lição de vida, que faltou na criação de nossos filhos. Essa prática de vida, é que ficou fora dos ensinamentos. Como haveremos de amar a Deus, se deixamos de amar a própria vida? Esse é o motivo do grande relaxo, que começou nas igrejas até destruir a família.
Clementino Andrioli 25/03/21
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