segunda-feira, 6 de julho de 2020

Vivemos o tempo das falsidades

Estamos com mais de dois mil anos de religiosidade e a pobre mãe, ainda não sabe lidar com o próprio filho. Porque, no mundo religioso não existe um sistema educacional, que possa garantir os ensinamentos familiar. O principal objetivo da igreja, foi enganar os pobres e transformar tudo em benefício próprio. Só bastou tomar gosto pelo poder do dinheiro e a igreja, já foi se entregando aos caprichos do império romano. Hoje, o papa administra a fortuna do vaticano, enquanto a família cristã, ficou largada na miséria do nada saber. Pois quanto mais ignorante for a sociedade, mais fácil será as manipulações. No mundo das vantagens, o fraco sustenta o forte e o grande devora o pequeno. No mundo das injustiças, o pobre ficou com as migalhas. No mundo cristão, o povo vivem mal, porque, os ensinamentos do bem, ficou recalcado debaixo dos pés. Quando a mãe amorosa, perde seu próprio filho, para um mundo maldito, sem saber o que fazer. Então se ponha a imaginar, como será a sociedade religiosa, tomada pelo poder do dinheiro? Os homens trabalharam juntos, na criação do monstro do poder. Pelo qual a fé perdeu a sua origem. Na transformação da humanidade, o homem está perdendo a sua identidade, para dar vida ao sistema tecnológico, que responde pelo próprio homem. Pela ambição humana, os animais são modificados em laboratórios, perdendo a própria origem. As plantas são modificadas e os frutos, perdem a origem. Tudo será manipulado, até que o doce fique amargo, a verdade seja falsificada e a vida humana insuportável. Quando a naturalidade deixar de ser natural, é porque chegamos no limite.
                                             Clementino Andrioli   06/06/20

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