Sempre fui católico, mariano, catequista, ministro da eucaristia, presidente de comunidade. Fui o criador de uma comunidade, onde não existia igreja. Hoje com 72 anos, acho melhor não ter religião. Pois quem tem visão da verdade, torna-se crítico. Assim tomei gosto pela liberdade e me tornei um pensador. Sou livre para viver e pensar. Na igreja ninguém pensa por mim, a gente é só ouvinte, sem o direito de pensar. Cansei de viver no cabresto, na obrigação do sim senhor. Na religião, as pessoas fazem comunhão em grupos separados. Comunhão de religião particular. Assim dizem os religiosos, tem que ser católico, não, tem que ser crente, evangélico, protestante, e outras. Dessa forma, estão fazendo comunhão por placas de religiões separadas. Eu acho melhor fazer comunhão espiritual, independente de crenças e religiões. Desse jeito o meu alcance é universal. A minha comunhão é livre e verdadeira, não é por divisões de crenças. Pessoas me dizem, você tem que voltar pra igreja. Mas de acordo com a minha fé e meu exercício diário, eu sou a igreja em atividades. Enquanto vocês procuram encontrar Deus, em vossas religiões, eu encontro em mim mesmo, onde a verdade é uma só. Comunidade que não pensa, não aceita o que penso. Não sabeis que sois o templo do Espírito Santo. Espírito Santo, é uma coisa que a religião,ainda não foi capaz de revelar. Na verdade,Espírito Santo,é o espírito humano cheio da graça de Deus, é o mesmo que dizer, Deus está em mim e eu estou em Deus. É aí que nasce as críticas, pois alguns religiosos, se deixam levar pelo pecado, a tal ponto de achar estranho, que alguém venha pensar dessa forma. O que algumas pessoas acham estranho, seria a realidade da vida cristã.
Clementino Andrioli 28/08/19
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