Ha mais de dois mil anos as igrejas vem pregando a lei do amor ao próximo, mas até onde pode ir a arte de amar com palavras sem atitudes? Tudo não passa de simples dizeres, até mesmo as pessoas mais intimas, como marido e mulher, não se amam e não se respeitam. Pais e filhos não se amam, está ficando difícil o relacionamento familiar. A fé cristã está em crise. A fidelidade conjugal está em crise. O respeito humano está em crise. A igreja fala de perdão, mas isso parece que tem validade, só dentro do confessionário. Que perdão e esse que a gente aprende na igreja, é pra perdoar só quem é bonzinho? Que misericórdia é essa que se acaba em um piscar de olho? O comportamento de cristão e não cristão é o mesmo. O barco é um só andando a deriva. O povo estão tomados pela ira e a lei que está valendo é do olho por olho e dente por dente. É ódio por ódio e vingança por vingança. É traição por traição e salve quem puder. Quando a esposa era submissa ao marido, os casais viviam melhor. Depois que a mulher ganhou poderes de igualdade, era pra ter dosado a união dos dois, mas aconteceu o contrario. A mulher quis se impor ao marido, tomando suas rédias. Isso fez crescer a ira entre os dois. Isso fez crescer a violência doméstica e as mulheres machucadas dentro do próprio lar. Se o marido vacilou, a mulher tem o poder de bota-lo pra fora de casa. Se a mulher vacilar, o marido mata. Isso é lei cristã? Se as leis não é a base do amor e a base do perdão, não é lei cristã. Se a lei que está valendo não é cristã, é antiga. Porque um país evangelizado não aprendeu os bons costumes? Alguma coisa está errado e muito errado.
Clementino 07/06/18
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